Amados leitores estou explodindo de felicidade, aquele frater me enviou outro poema antigo que estava sob sua guarda, autorizando-me publicá-lo aqui, então . . .
Ísis
Do templo
oculto a luz mantenho acesa,
a luz da
antiga chama que fulgura
iluminando
a senda íngreme e dura,
que leva
ao entender da natureza.
Da vida eu
guardo a força e a beleza.
Conheço a
lei do fado e da ventura.
Desfaço a
negra sombra que perdura,
à limitar
do ser toda a grandeza.
E enquanto
o pleno despertar espero
do ser
humano, ao buscador sincero
concedo as
chaves dos portais do céu.
Porém
meu fogo eterno ao vil consome,
e assim
nenhum mortal sabe meu nome...
mortal
nenhum ergueu meu grosso véu...
Drol Redaj
É um grande prazer poder publicar mais essa pérola desse antigo sábio; grato sempre meu grande irmão pela confiança e apreço.
A Paz.