domingo, 20 de dezembro de 2009

Símbolos

Como já anunciado antes, hoje falaremos muito brevemente sobre os símbolos do natal. Primeiramente falarei sobre símbolos de uma forma geral, um símbolo para ser dígno deste nome precisa de três aspectos distintos, 1º ele deve ter uma manifestação física, como um som, um desenho, uma palavra, um objeto; 2º ele deve ter uma mensagem predefinida para representar e deve ser o mais fiel possível à esta mensagem; em 3º lugar ele precisa de alguém que conheça estes dois primeiros aspectos, ou seja, se nós fossemos católicos não seria-nos possível reconhecer a profundidade de um símbolo budista, salvo se um budista tiver o desprendimento de nos informar os detalhes sobre o referido símbolo; o que nos leva a conclusão de que os símbolos são de uso praticamente restrito dos grupos ou "escolas", como prefiro dizer, que detem o conhecimento de sua mensagem. Sendo assim é para nós hoje extremamente difícil trazer a exatidão da riqueza contida nos símbolos usados no natal tais como o pinheiro, a guirlanda, ou o próprio Papai Noel, afinal estes símbolos tem sua origem na noite dos tempos e, foram trazidos por escolas que muitas vezes queriam denegrir sua real origem ou, por instituições de marketing que tinham a verdadeira intenção de vincular o símbolo à sua marca com propósitos puramente financeiros.
Segundo a nossa conduta vamos abordar o "símbolo" da data com mais detalhes porque como nos parece é o que permanece ainda bastente fiel à sua origem. A data de 25 de dezembro está muito próxima do solstício de inverno (22 de dezembro), ou seja, o momento que marca o início da morte do cíclo anual, segundo antigas tradições a morte não seria um assunto tabu como hoje conhecemos, mas sim a oportunidade de desfazer o que foi ruim ou mau e renascer, esse período do ano representa também o aconchego ou o descanso merecido após uma longa jornada, é comum antigas escolas se referirem ao último período de seja lá o que for (dia, semana, mês, anos, vida) como o momento de reflexão, auto-análise e, auto-perdão. Estas escolas, dizem os antigos, reconheciam que é para o homem impossível viver sem arrepender-se ou amargurar-se (Jo 16.33) mas é perfeitamente possível ter ânimo e lutar para melhorar, resguardando assim nossa mente de problemas como depressão e símdrome do pânico, pois teremos a convicção de que todos erramos e portanto, devemos todos melhorar em um aspecto ou outro.
Com essa curta mensagem esperamos ajudar de maneira eficaz nossos amigos e irmãos, levando uma mensagem de fé e trabalho, para que compreendamos finalmente que erramos sim mas, na mais sincera intenção de acertar.
A Paz !

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Natal

Irmãos e irmãs vamos hoje discorrer brevemente sobre o natal, essa festa tão querida e aguardada, principalmente pelas crianças.
O natal tem origem se não inexata, ao menos mal compreendida. Segundo a narrativa bíblica, contida no evangelho de lucas, ao nascer Jesus foi posto numa manjedoura porque não havia lugar para ele e sues pais na estalagem (Lc 2.7) e, ainda segundo a narrativa bíblica, haviam pastores que, com seus rebanhos no campo, guardavam a vigília da noite; no evangelho de Mateus o exato momento do nascimento é desprezado, visto que em sua primeira aparição nessa narração, Jesus está em casa quando chegam os Magos e adorando-o lhe oferecem presentes (Mt 2.11); tal qual aconteceu no evangelho de Marcos, que já apresenta Jesus no início de seu Ministério, sendo batizado por João Batista (Mc 1.9); igualmente, no evangelho de João não há menção alguma a este momento impar, tendo Jesus sua primeira aparição quando João Batista o vê vindo até ele e diz: "- Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." De todas essas passagens a única que nos dá uma pista do momento natalício do Senhor é a contida no texto do evangelista Lucas, em seu documento podemos depositar relativa confiança já que este (Lucas) era médico e muito criterioso em sua pesquisa.
Conforme amplamente divulgado, segundo o que está registrado pelo evangelista, o nascimento de Jesus não pode ter ocorrido em dezembro, época posteriormente adotada pela cristandade para comemorar seu nascimento. E qual é a importância dessas informações na vida prática do homem ou mulher que deseja seguir conforme os desígnios do Deus Eterno? É importante perceber que a dureza de pensamento engessa a vida e o espírito, tornando-nos desagradáveis e tolidos, ao contrário daquilo que Jesus ensinou em palavras e atos.
Durante os próximos dias iremos tratar de assuntos relacionados à época do Natal.
A Paz !!!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Emanações 2

O esforço do homem no sentido de conhecer a realidade de Deus é louvável, mas nessa busca devemos lembrar que o fato de acreditarmos em uma teoria não a torna realidade e, da mesma forma, o não acreditar em outra não a descarta como possibilidade. Ao estudarmos assuntos tão pessoais e particulares como filosodia e religião devemos ter em mente a intenção de expandir o que conhecemos e não impor nossa visão, ou o que conhecemos ao próximo. O conhecimento teórico é interessante mas, na prática, se nós temos um problema ou querela com alguém em virtude de nossas opiniões nas áreas citadas, então, não estamos pondo em prática as informações das quais tomamos conhecimento, demonstrando que não aprendemos ou, como dizemos, não caminhamos pelo camihno de nossa consciência.
O Senhor Jesus ensinou a tolerância (Lc 7.36), a convivência (Mc 4-10) e, sobretudo o amor ao próximo (Mt 22.37).
Então nos empenhemos neste sagrado propósito!

Obs.: Reparemos que em Mateus, capítulo 22, vesículo 39, Jesus diz que este procedimento é quase tão importante quanto amar ao próprio Deus.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Emanações.

A Paz irmãos e irmãs. Hoje gostariamos de levantar a seguinte questão: Como o Eterno, o Deus Único, o Criador, ou seja lá como nos refiramos a Ele, criou o universo? Geralmente concordamos que tudo o que existe foi feito por ele e sem ele nada do que foi feito se fez. Essa é uma questão que trazemos para ser comentada nos próximos dias.